Ressentimento
Ela se avaliou por inteiro!
Pesou os prós e os contras!
Se deparou com fragmentos antigos e sofreu!
Sofreu por admitir que era Ressentida, que tinha raiva, tristeza e que não poderia sempre parecer bem como queria!
Trouxe a tona a necessidade de falar sobre algo doloroso: Rancor!
Falar de perdão não porque é bonito ou para se sentir altruísta!
Falar de perdão porque ressentimento adoece!
Rancor machuca!
Raiva aprisiona!
Vingança é a ruína!
Todos esse sentimentos terríveis vieram a tona com muita força!
E admitiu que andava pesada!
Sua mala andava cheia de esperanças desencontradas... ilusões que aborreciam...
Se desamou e pecou no principal mandamento: Ama-te primeiro! Sempre!
Não consegue chorar para lavar a alma!
Para tentar aliviar o espírito!
Mas escreve... deixa cada lágrima presa escorrer livre enquanto digita.
Tem dias de sol... tem dias de chuva
E ela ta nublada!
Céu escuro.. Transparente demais é fácil perceber teu riso frouxo e tua seriedade estranha.
Pausa...
Silêncio com os próprios dessabores...
Calada!
Há tempo para falar... Mas ela não quer agora...
Ta estranho...
Ta cinza
Na verdade nada está!
Fechada para balanço! Até quando?! Não se sabe...
Só não deixou brotar amargura...
Ufa!
Mas está nua... desarmada
Qualquer sopro lhe arranha a alma
Mas ela não chora.. Prendeu-se tanto ao longo da vida...
Vale a pena?
Pesou os prós e os contras!
Se deparou com fragmentos antigos e sofreu!
Sofreu por admitir que era Ressentida, que tinha raiva, tristeza e que não poderia sempre parecer bem como queria!
Trouxe a tona a necessidade de falar sobre algo doloroso: Rancor!
Falar de perdão não porque é bonito ou para se sentir altruísta!
Falar de perdão porque ressentimento adoece!
Rancor machuca!
Raiva aprisiona!
Vingança é a ruína!
Todos esse sentimentos terríveis vieram a tona com muita força!
E admitiu que andava pesada!
Sua mala andava cheia de esperanças desencontradas... ilusões que aborreciam...
Se desamou e pecou no principal mandamento: Ama-te primeiro! Sempre!
Não consegue chorar para lavar a alma!
Para tentar aliviar o espírito!
Mas escreve... deixa cada lágrima presa escorrer livre enquanto digita.
Tem dias de sol... tem dias de chuva
E ela ta nublada!
Céu escuro.. Transparente demais é fácil perceber teu riso frouxo e tua seriedade estranha.
Pausa...
Silêncio com os próprios dessabores...
Calada!
Há tempo para falar... Mas ela não quer agora...
Ta estranho...
Ta cinza
Na verdade nada está!
Fechada para balanço! Até quando?! Não se sabe...
Só não deixou brotar amargura...
Ufa!
Mas está nua... desarmada
Qualquer sopro lhe arranha a alma
Mas ela não chora.. Prendeu-se tanto ao longo da vida...
Vale a pena?
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